Caminhar

Não estou curada, é claro. A luta contra a dependência é constante. Hoje estou bem mas amanhã posso não estar... percebo que muitas coisas são frutos dos padrões criados por nós e para nós. E fugir destes padrões, para mim, é o mais trabalhoso.

Sinto saudades, falta mesmo, necessidades. Mas algo que foquei para mim é que não iria me aproveitar da minha carencia, para me chegar ao Guilherme ou qualquer guri.

Tenho como foco meu sucesso emocional. E isso pessoal, é algo que precisamos querer. Podemos até arrumar outro rapaz ou voltar para o cafajeste, mas se voltarmos conciente do que queremos e somos, o cafa não será o cafa... e tudo irá fluir por um nova paradigma, uma nova linha do tempo.

Damos muita importância a fatos e pessoas que não precisamos dar. Pq ficar debatendo com m cara para te levar para o cinema, se na verdade, ele tá afim de ficar vendo tv em casa? Ou você aceita ver a tv com ele ou vai para o cinema só... ou melhor, rs... Tenha coragem e arrume pessoas com os mesmo gosto que vc.

O que não podemos é deixar de vivermos nossas vidas, sermos felizes, emitirmos alegria e sorriso contagiante, pq o homem dos sonhos não fez isso ou aquilo, ou não fez o sexo maravilhoso.

Sou totalmente a favor do vibrador! :) Se o cara não tá bem na cama, pega o vibrador e ainda cha
ma o dito para participar. ;)

Neste momento, invoco o fortalecimentos de todos os nossos corações, a coragem necessária para dizermos basta!

Só manteremos nossa dependência, se quisermos ser tratadas como loucas, chatas, chorona e etc, se quisermos. Força meninas e meninos!

" Só por hoje, teremos coragem para sermos donas de nossas vidas. Sem esquentar com o padrão de pensamento do meu vizinho, mas com o meu. E o meu padrão é amor e sucesso para mim".

Comentários

  1. Vendo a si mesmo...

    Quando olhar os seus companheiros, procure ver a você mesmo – disse o mestre japonês Okakura Kakuso.

    - Mas isto não parece uma atitude egoísta? Se sempre ficarmos preocupados conosco, jamais veremos o que os outros têm de bom para oferecer – disse um discípulo.

    - Oxalá sempre conseguíssemos ver as coisas boas nos outros – contestou Kakuso. – Mas na verdade, quando olhamos o próximo, estamos apenas procurando os defeitos. Tentamos descobrir sua maldade, porque desejamos que fosse pior que nós. Nunca perdoamos aqueles que nos ferem, porque achamos que jamais seríamos perdoados. Conseguimos ferí-los com palavras duras, alegrando que o que dizemos é verdade, quando estamos apenas tentando esconder de nós mesmos. Nos refugiamos no orgulho, para que ninguém possa ver nossa fragilidade.

    “Por isso, sempre que estiver julgando o seu irmão, tenha consciência de que é você que está no tribunal.”

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